terça-feira, 8 de setembro de 2009

Não ligo à selecção desde que Scolari veio para cá. São gostos, vontades e ódios de estimação. Pouco me importa se com ele quase que ganhámos alguma coisa. Não ganhámos nada.
Que me importa a mim que com Queiroz nem sequer estejamos perto da oportunidade de estarmos presente numa competição para tentar ganhar alguma coisa?
Para não ganhar nada, é preferível que os jogadores tenham férias como os restantes, para se juntarem aos clubes logo de início.
Tudo isto para me lembrar de sábado. Vi o jogo, sem grande interesse, com um grupo de amigos, entre unhas roídas, saltos (meios saltos, enfim) e muita gritaria. Lembrei-me de um concerto visto há uns anos, com uma pop star que levava pitas aos magotes atrás. (In)felizmente (?) o concerto foi mais interessante, e as pitas tiveram mais prazer, gritando muito mais.

Continuo sem perceber a mania que as pessoas têm de atribuir ao entusiasmo para com a selecção o maior ou menor grau de prazer em ser português. Ainda para mais com três brasileiros no onze.

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